quinta-feira, 22 de março de 2012

Vídeo - Déjà Vu

Finalmente! Aí está o novo vídeo das Produções Casal Maior. Perdoem a qualidade; minha internet está mais tensa do que nunca. Não se esqueçam de dar joinha e compartilhar!

Beijos!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Sócrates e as perguntas

     Na última segunda feira, tive uma aula de filosofia bem interessante. Sim, eu sei que a maioria das pessoas nem sabe como é uma aula de filosofia porque dorme ou simplesmente não vai, mas eu gosto. Sempre saio pensativa. Mas enfim.
     Essa semana assistimos a um curto documentário sobre Sócrates e a maneira como ele enxergava as coisas. Ele não aceitava a opinião da maioria apenas por esta ser a maioria, e sim analisava cada questão minuciosamente antes de chegar a uma conclusão. Eu concordo. Muitas vezes aceitamos a vontade de alguém somente por se tratar da vontade de alguém importante ou da maioria. Porém, se não concordamos com algo, devemos encontrar um motivo para isso. Não adianta apenas dizer "você está errado" e não provar seus argumentos. 
     Outra coisa interessante que Sócrates fazia era parar as pessoas na rua [totalmente do nada] para fazer perguntas que exigiam profunda reflexão, como: "O que significa 'justiça' para você?". Apesar de ser um bocado estranho, acho interessante, pois ele fazia as pessoas pensarem. E pensar é o que falta hoje em dia. Por isso deixo aqui uma dica: pelo menos uma ou duas vezes por dia, tente encontrar respostas para perguntas que pareçam vagas. Porque nós estamos aqui hoje? Eu realmente acredito na minha religião? Até que ponto vai a liberdade individual? Vivemos com que grande objetivo? Por mais que pareçam estranhas, essas perguntas podem ser a tênue diferença entre a massa da população e os seres pensantes.

Beijos!

domingo, 4 de março de 2012

Fotos vergonhosas

     Todo mundo menos quem é famoso já tirou uma (ou muitas) foto e saiu com a cara estranha. O pior de tudo é olhar para aquilo ter que admitir que sim, aquela cara ridícula é sua. E como se não bastasse, seus amigos se recusam a apagar a foto, afinal, "a foto ficou linda". Exceto por você.
     E adianta pedir para não por na internet? Não. No mesmo dia, sua linda cara de idiota está estampada em todos os tipos de redes sociais que seus amigos têm. Obviamente, nenhum deles editou sua cara. E quando você começa a achar que não poderia ficar pior, aquele amigo do seu amigo, que por acaso conhece metade do mundo, faz um comentário na foto. Pronto. Uma frase insignificante desencadeia centenas de visualizações, likes, reblogs, etc. Aí tudo está perdido.
     Aproveitei para fazer um mosaico com algumas das minhas fotos mais estranhas. E não, eu não estou bêbada em nenhuma delas.

1- Apesar de eu geralmente chamar a galera para uma pizza no fim de semana, sempre tem um bolinho no dia do meu aniversário, em casa mesmo. Eu tenho outras fotos soprando velinha, mas acho que essa foi a pior.
2- O dia em que eu inventei de fazer cupcakes em casa.
3- Aniversário de quinze anos da minha amiga Beatriz. Da esquerda para a direita: Natalle, Pedro e eu.
4- Pizzaria no fim de semana do meu aniversário de quatorze anos. Tiraram foto de mim enquanto falava, o que nunca presta.
5- Mais ou menos caracterizada para tirar fotos que fariam parte de um trabalho escolar de dramatização de um conto. Eu estou falando nessa também.

E aí, vocês também precisam da luz e ângulo certos para tirar qualquer foto? Beijos!

Silêncio

Algumas semanas atrás, fizemos uma crônica cuja proposta era começar com "Meu ideal seria escrever..." e eu escrevi um texto meio cômico sobre uma história de terror. Aí vai ela [com algumas modificações]:

Silêncio

    Meu ideal seria escrever uma história de terror, que de tão assustadora deixasse aquele pirralho que mora no andar de cima horrorizado, e que o fizesse dizer "nossa, não sei se durmo essa noite". Uma trama que fosse tão grotesca e semelhante à realidade que o menino não se contentasse apenas em ler, mas sentisse também a necessidade de contar aos pais; e que estes, por sua vez, ficassem pasmos e decidissem se mudar para um bairro mais tranquilo e seguro. A história seria tão terrível que todas as donas de casa fofocariam sobre ela, morrendo de medo, e ficariam com receio até de apagar a luz. O síndico proibiria qualquer ruído no prédio para que pudéssemos ficar de ouvidos atentos; e o porteiro recitaria seu "bom dia" sussurrando e com os olhos arregalados. "Festas e gritaria de criança, nem pensar!" diria o síndico nas reuniões.
    Se chegassem a mim, diria "Imagine, não sei de onde saiu tudo isso! Ouvi falar na vizinhança, assim como vocês!". Os apartamentos seriam desvalorizados devido ao risco e o aluguel ficaria mais barato, e todos passariam mais tempo fora do que em casa. Já eu, dormiria a tarde toda como qualquer pessoa do turno da noite, o que para mim costuma ser impossível com aquela peste tocando bateira no andar de cima.

E aí, legal? Comentem! Beijos!