quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Criticar os atos alheios não é profissão

Olá, brilhosos!

Hoje não tive tempo de escrever a terceira parte do Folhetim porque passei a tarde fazendo algumas traduções, mas fui à escola (\õ/) e escrevi um artigo de opinião que me parece muito interessante. Espero que gostem.

Criticar os atos alheios não é profissão


      O que mais tem no mundo (além de formigas) é gente, seja isso algo bom ou ruim. Na última vez que esse tipo de informação chegou a mim, disseram-me que se tratava de algo em torno de sete bilhões. SETE BILHÕES! E ainda assim, há uma camada de pessoas, bichos e plantas marginalizada funcionalmente. Por quê? A resposta está, na maioria das vezes, na janela daquela sua vizinha fofoqueira ou na mesa daquele colega de trabalho que não aprendeu quando criança que certas opiniões devem ser guardadas para si.


      Não conseguiu de identificar? Pois bem, aí vai algo mais explícito ainda: Salvaram os beagles do Instituto Royal. Legal! Quanta coragem, colocar-se acima de algumas leis e sujeitar-se a sérias consequências por um ideal, certo? Certo? Para muitos especialistas em pitaco,  não, porque “temos que ajudar primeiro nossos idosos, moradores de rua, crianças, pobres, deficientes e afins”. Devo admitir que ainda há muitos seres humanos que não vivem exatamente como pessoas, mas isso não significa que as outras questões (ambiente, animais) deixam de existir até que tudo esteja “bem”, “sob controle”. Somos sete bilhões! Será que é muito difícil amassar e jogar fora a hipocrisia e fazer alguma coisa também? Pelo que eu sei, palpites desmotivadores nunca salvaram o mundo.



O que acharam? Lembrem-se de que esse é um artigo de opinião, não uma verdade absoluta :)

Comentários e/ou contra-argumentos são bem-vindos. Beijos!

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