Hoje não tive tempo de escrever a terceira parte do Folhetim porque passei a tarde fazendo algumas traduções, mas fui à escola (\õ/) e escrevi um artigo de opinião que me parece muito interessante. Espero que gostem.
Criticar os atos
alheios não é profissão
O que mais tem no mundo (além de
formigas) é gente, seja isso algo bom ou ruim. Na última vez que esse tipo de
informação chegou a mim, disseram-me que se tratava de algo em torno de sete
bilhões. SETE BILHÕES! E ainda assim, há uma camada de pessoas, bichos e
plantas marginalizada funcionalmente. Por quê? A resposta está, na maioria das
vezes, na janela daquela sua vizinha fofoqueira ou na mesa daquele colega de
trabalho que não aprendeu quando criança que certas opiniões devem ser
guardadas para si.
Não
conseguiu de identificar? Pois bem, aí vai algo mais explícito ainda: Salvaram
os beagles do Instituto Royal. Legal! Quanta coragem, colocar-se acima de
algumas leis e sujeitar-se a sérias consequências por um ideal, certo? Certo?
Para muitos especialistas em pitaco,
não, porque “temos que ajudar primeiro nossos idosos, moradores de rua,
crianças, pobres, deficientes e afins”. Devo admitir que ainda há muitos seres
humanos que não vivem exatamente como pessoas, mas isso não significa que as
outras questões (ambiente, animais) deixam de existir até que tudo esteja
“bem”, “sob controle”. Somos sete bilhões! Será que é muito difícil amassar e
jogar fora a hipocrisia e fazer alguma coisa também? Pelo que eu sei, palpites
desmotivadores nunca salvaram o mundo.
O que acharam? Lembrem-se de que esse é um artigo de opinião, não uma verdade absoluta :)
Comentários e/ou contra-argumentos são bem-vindos. Beijos!
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